Somos feitos de roteiros a maioria de b c d ou a mistura de todo o alfabeto imagens que os olhos viram e não entenderam cheiros sutis são gatilhos e subjugamos o cão com seu HD de interpretações nem mesmo um nariz no pão nossas versões de vida sem manuais do proprietário buscando ser únicos pra gozar melhor acumular trabalho eterna vigilância no posto sempre independente do horário sabe o que se passa sem que passe boi nem boiada bem visto relatório em caros versos lembrando de Dalí sonhando com a bunda do Hitler põe no varal vai entrar na pauta internacional vai pro prego senador viu o FM por aí estava de guarda perdi e com fita adesiva transparente reparamos corte edição maquiagem improvável síntese narrativas vias linguajares devido a densidade da madeira a serra precisa ser especial de índio do mesmo local lubrificada com óleo da mesma acompanhando sempre o sentido das fibras pra melhor aproveitamento da floresta intocável quem bate boca não tem tempo de ficar calado baba se mexe inseto grilo falante mostra sua cara de verme cinco olho dois de carne dois de vidro um fedido Sartre se reconhecendo As Palavras Les Mots meus motes pra N-motivos não ignore você está sendo checado escaneado todos os gestos pra G e tapo deixa bruma sorrateira só pra não arregalar os olhos de uma vez pra sempre mente qualquer um que diz pra sempre sopra diz que é dama de mentirinha dama não tem sopro aglomere no centro e dá sua risada de débil mental cara de pau indecente não é decente ter que estar sempre falando abobrinha insinuando que o nosso povo faz o mesmo o tempo todo sem ir a luta.
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