Alguma palavra tantos por cento se querem responsáveis por seus objetos por suas abjeções está gostoso quando voam nos querem no ar quando caem que choremos nesta pele agora lobo bobo ouve buzina e não para canção de embalar a natureza morta convida pro quintal insetos pássaros cobertura de cães o rapaz da jardinagem não leu Voltaire de direito também não pobres jornalistas não-leitores Karl Kraus está sem fogo liga ali na chaminé do mané drible finta movimento dança churrasquinho do vizinho sem roda de samba bamba quer borboletear Klimt dispa-me então sabe no meu roteiro não sei se vou incluir diretor chileno uma pitada de ironia pro meu historiador mais umas pedrinhas de sarcasmo aqui no copo do professor mande anedota no colarinho daquele doutor reiterando rei terá ando dizendo naqueles vidros ali daquela guarita lê lá é uma cabina de pescar obsoleto lua cheia vomita na cabeça do senhor cabeça tête à tête com Valéry eles precisam disso qualquer encantamento saca seu mantra vamos me hipnotize com olhos de Rimbaud um balde pro seu rim sim Salomão: o chato de galochas só está sem chuva respire fundo sua secura Hello Hendrik Exposição Em BH no Estúdio Metrópole Minha BSB Noir!
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