segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Árvores do cerrado desenham melhor

Arial maior texto ária cravo sala rococó vestindo espartilho cristal criados banho barba relacionamentos impossíveis época livre arbítrio existência duvidosa uma dose de veneno sala longas piteiras dedos tentáculos tinta escura de fugir formalidades covarde fronteira cavalos cabines indumentária lacaio cão solidão o melhor ator com a melhor peça livro saída escape pelos fundos raízes vento semente repetição ascético devaneios com substâncias humanas te levarão ao pensamento nada livresco figuras de linguagens balançam na chama um céu fictício aparece páginas estrelas sinalizam que foram luzes em outras eras decadentes a engrenagem no seu rolamento rubi não derrama nem uma gota de sangue marca conto naquele canto rotina devoção instrumentos tecem e não esperam esgarçar não toquem nas fotografias do vovô disco dobrado de um tempo que ainda não era indecente gravar...     

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