segunda-feira, 11 de agosto de 2014

_Ele sempre estaciona ali naquela árvore!

Desencantado de palavra desceu rumo aos cais invisível em baixo dos seus cabelos brancos entrou num navio através de uma rampa procurou um quarto acordou na Europa lá também não lhe pediram passagem seguiu rumo ao centro pediu um café e veio café bengala lugar de ficar língua por aprender casa de câmbio conta aluguel saiu pra fotografar seu primeiro quadro da semiótica deste luar a maior lua do ano um pedaço pra mandar subia do mar  duas silhuetas nas pontas do pés pareciam valsar seu primeiro clic limpo de qualquer explicação a foto do dia a primeira a segunda faria de tarde agora era hora de virar ir buscar sua bicicleta francesa B`Coool com novo centro mais leve no leão ver se pinta o quadro com o professor do cozac ou deixa limpo no alumínio da cor das peças apenas com fita pneus e banco pretos quem sabe o pedal?    

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