terça-feira, 24 de julho de 2012

Coloco sóis nas costas e me identifico

Tudo aquilo que não valeu nada depois é dito como importante voltar por dentro cabulando aula era a aventura fora das falas vamos ver brincar disto cortar o matagal no escuro garanta que saibam a lei o João-de-Barro sabe rir minha dose de chico esvaziou quantas garrafas chegar puto para trabalhar desafiando os inspetores quando a regra é xadrez mando peão pro centro dá pra ser universal só um pouco fica mais fácil pra mim aquilo que é vai ser enquanto eu estive na portaria sou responsável pelo elefante cor de rosa presente e passado foram para o futuro hoje aqui o controle é meu pode ir tomar café é linguagem de posto mor o sexta feira me ajuda pode ir embora que venha o cão só vai entrar depois de beijar minha mão a mesma energia de partir saio hora que quiser sempre saí basta o mando ficar rançoso to fora aqueles que não sabem brincar ou não se dão tempo de qual é a bobagem que existe para ser feita aqui que cada um de nós não sabe fazer? tolices institucionais...respira sem forçar...vou buscar uma água pra nós...curamos os fantasmas com mais um r.com
Sempre disse de onde estava, continuo dizendo de onde estou, direi de onde estiver.
A palavra é a única que me dá por preço justo.
Quer entrar num texto cheio de espaços? Você vai? Vire à esquerda três vezes sobe a escada carpetada de verde atravesse o salão verde na diagonal esquerda siga o estreito corredor...
Cuidado com as portas secretas, ou você pode tomar um chá de goteira!
Te fazem exercitar um prazer só para depois ter que dizer saudade.
       

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

O texto é estilhaçado e bem escrito como todos os outros. A foto parece um pajé moderno, um xamã da modernidade. Vamos em frente. Braço.