segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Às oito sempre voltam

Os CD's somem e estou na estrada unindo voz ás imagens.
As máquinas de não ver não ouvir estão funcionando.
Os códigos descodificados interpretam a desconexão permanente.
As ordens dos discursos estão carecas de Foucault.
Os gráficos não são os donos das gráficas.
As sombras descansam das pessoas paisagísticas.
Os conjuntos de obras que não mudaram o terreno desvalorizaram.

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

desvio no trem das oito