“O desejo (Epos) é nojento, sujo, descalço e sem casa; dorme sempre na terra e ao ar livre, nos
portais das casas e na rua.”
- Diotema em Banquete, Platão
a barrinha engole tudo que escrevemos e olha que ela é vertical.
os meninos e as meninas das ruas das cidades dos mundos viram latas.
nos colocamos minhocas nas cabeças das pessoas que não colocam minhocas nas cabeças dos outros.
o cara caido é na rua é o cara caido na sua.
a rima boba é tola porque não sei se por que junto ou separado ou acentuo o modelo a forma a fôrma o gabarito tudo num só grito.
escrever sempre escrever sempre crer que dois erres faz creditar na sua poupança um monte de futuras pessoas que não foram para o ralo mas estão na mesma merda.
navegar na bacia com alcool como empuxo.
vamos brincar na areia antes do gato esconder seu serviço.
ponto apontei a ponta fiz um ponteiro de minutos.
Um comentário:
O logos aqui tá em alta e na pura episteme.
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