sexta-feira, 27 de junho de 2008

troco com os meninos


Este curso superior que faço há cinqüenta anos não tem fim e não é experiência de vida, vivência ou qualquer situação adversa, que pode levar o sujeito a pensar que tem certa superioridade em elementos naturais em relação ao engano do homem comum. Chamo de curso superior a educação filocínica que recebi desde a mais tenra idade e que de lanterna na mão saio até hoje no mais claro dia investigando cada detalhe da geografia do campus aberto do ato de saber entrar e saber sair, e aí não preciso lhe conceder nem uma vírgula, pois mesmo nas pausas estou pronto para ver ouvir falar sentir inventar a roda de pau descendo serra da boa esperança sem nenhuma sem nenhuma referência mineira... em

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

no mundo cão
só os vira-latas
sobreviverão