terça-feira, 26 de julho de 2022

Deixa de ser mascarada!

O sucesso me desorienta com meia dúzia de curtidas no facebook perco o rumo da prosa respondo comentários dos amigos quando comentam atraso minha escritura ossos do fazer diz um antigo em mim por enquanto sem meus grudes referenciais de sempre nada ainda bem frequentado o que posso fazer se não fazer mais um pouco como sempre fiz bem retardado como diz minha Diva boca aberta Filomena Andaluzia San Sebastian por uma transparência quebradiça frágil vidro os frascos menores são cobrados por melhores perfumes ainda no reino da Margarida fala aí ô Donald meu compadre do seu livrinho do primeiro milhão capa branca guardado na mala como seus objetos pessoais queridos Dona Jovina me ajude eu cá nunca passei do meu umbigo zapeio sem encontrar um filme que valeria ver de novo e parei no jornal menos insistente até 21:50 desliguei realmente está muito chato fiquemos por aqui nos Caminhos De João Brandão só não me chame pra trilha pois não quero ver ninguém lavar bicicletas só o Neguinho limpar pacientemente com pano enquanto joga sua prosa mineira do Paracatu Burro Moreno sua avó pé de cana em mil e milhas de histórias sem fins já meu Negrinho Do Pastoreio este não sei onde foi parar neste instante o Galinho Frederico ainda está comigo convite pra começar o dia escrevendo e pedalando e o resto é lucro acreditem as vezes um pé no saco aqui outro ali e vamos vivendo Drauzio Varella disse que doença de preto ninguém fala foi na Band eu vi e ouvi lúcido aos oitenta quanto a mim pobre guarda aposentado só sou lúcido lendo as crônicas do Drummond pra rapaziada... 
 

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