Uma por outra vão caindo no branco tontas de seus significados de dicionários de origem traídas tantas outras vezes em outras línguas por traduções com poucas leituras pra serem ainda outras em conteúdos específicos de versos prosas termos técnicos verbetes pra encherem linguiças...
Posso gostar ainda mais de mim assim deixando que o texto tenha seu rompimento natural de acordo com explicação casual entre os homens fora do ecrã em trânsito de passagem na rua informalmente socialmente como manda a boa etiqueta que trazes em representações baratas do dia a dia...
Sobre partidos paridos politiqueiros torcedores dos jogos de azares aqui ou no estrangeiro pseudo esquerda-direita e vice versa supostamente imaginado pelo curador que quer ser descolado mas não passa de grude de instituição tremenda chapa branca alimentando os vícios da máquina pública...
Sabre de Mishima no abdômen nu raspado branco-pérola pra misturar com sangue e te lembrar da aurora do querido leiteiro deste Brasil poético amanhecendo com bala perdida e entregando o leite das crianças por obrigação constante trabalho que rico não faz mas acorda pra matar inocente...
Sabe se me ensina o sinal da cruz credo três vezes aprendo a rezar no escuro sem saber de onde vem o fantasma do medo de luz apagada colado em vovó passa pro mundo dos sonhos onde lá também caio num poço sem fundo e cobras querem me picar é duro ir pra cama só com tv pra assustar mais...
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