segunda-feira, 14 de março de 2022

Pra gato prestar atenção!


 Aquela postura antiga com todas as palavras não agradou a sobrinha dela aqueles cabelos algas o refluxo das ondas do mar de Irlanda catarro verde nos braços em aula no lagamar pintinhas na cabeça do pintinho grilos pandêmicos de guerra espelho meu não nega corpo bem sentado agora nu da cintura pra baixo pegando um ar pra mais sentido encontrar em tudo RETARDADO pela transparência da coberta com certa bruma marfim chumaço esfumado botões de rosas sempre bem lembrada ficamos no tempo em nossa saga familiar macabra lavoura arcaica catecismo z firo rio profundo em todas as periferias do mundo A Náusea O Autodidata me embrulham o estômago com falácias de poder perante a exclusividade nossa os abandonados pelos mortos por vivos a música e seu canto o rádio nos consolava quando chega a televisão é hora de dividir com a meninada da vila em cima do muro da dona Cida incomodando confrade literário com confusões autobiográficas pra curador chamar de dislexia ou que você bate máquina como se dança catira querendo insinuar que seu ritmo é go go go ais malditos quero ser mais só eu & ela ainda mais só com meu Sancho Pança estilizada praça dos três poderes com guardas de estilingue espantando corvos os pombos do pombal concreto negociaram com os corvos Sri Lanka os nossos foram os deles vieram há quem reclame nós não nem ligamos até gostamos a simbologia é maior pra escrever grudado assim sem pausas de respiração justificamos preguiça com regras da língua com muito mais saliva sem garganta seca ar umedecido fecha o verão águas de março!      

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