domingo, 27 de março de 2022

Os nossos azuis pessoais não encontrados em casas das artes?


 Alice, num país que abunda, tu?

Há liceu em um país que a bunda é sul?

Hálito seu nu país que surrealismo abunda?

Há lice Leminski gelaria a sua antes de dormir?

No país das maravilhas vale tudo em qualquer canto?

Na ilha da fantasia minha tia esquece todos os desencantos?

Na filha da minha vizinha nem nunca vi o seu rosto?

No teatro no japonês com muito pó de arroz branco?

O outro digital passou a ser mais infernal ainda Sartre?

O ouro digital treme de pensar no bug do milênio e o fim da rede?

O divino ócio permite descontração enquanto escreve escritura do ofício literário nunca oficial governamental?

Meu deus que talho?

Atalho nos processamentos de dados da betiação pra expedição passava pela digitalização?

Ok noitinha fria vai com os confrades tomar seu caldo de feijão com umas brejeiras?

Ovelha alemã satisfeita com o dia a dia proseia come grama dorme e dia da marmota?

Na velocidade do jogo salve vossos ídolos e levem os meus de quebra!



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