segunda-feira, 28 de março de 2022

Que Putin que nada o bem te vi é o rei da minha estrada enquanto passo pedala...


 Contai todas as coisas filosóficas da sua semiótica paixões saborosas por objetos que não respondem conte cante a valsa vienense dance a viola enluarada peça ajuda aos jornalistas pra narrar fora da pauta maltrate este teclado falhando na gramática pra que on tolo possa dizer ele não sabe escrever!

Alguns pequenos empecilhos nos seus cílios isto não é nada numa tempestade de areia no deserto da sua sala com a televisão ligada vá pro seu catre e amarre de vez toda a situação vigente convide o tenente pra falar do capitão no arroz e feijão de todo dia com torresmo é claro não deixa faltar couve nem farinha pra fazer massa pimenta e vamos pra dentro!

Aqui mantra água correndo sobre o telhado em pequenas canaletas pretas caninhos bons pra fazer zarabatana de soprar pirulitos de papéis do calibre certo sopra forte bate o recorde do corredor da biblioteca pro plenário depois dá um tiro de sapatos vulcanólogos sociais em dia de votação casa cheia sem trombar em ninguém no zigue-zague!

Para pente cabelos soltos nem um fio embaraçado no pescoço ditam ondas no ar rarefeito da montanha é de lá a vista da horizontalidade cotidiana ir e vir aéreo pode rir ele não está nem aí pra nada deixe que ele corra desesperado vai parar no posto no segundo horário e esperar a rendição da noite!

Cavalga cavalo do poema por cima de tudo sem problemas aparentes em sua cavalgada cavalga que no poema você cavalgava muito mais não quero ouvir mais o puxa-saco de associações confrarias e institutos e instituições cavalgando o cavalo do poema do Fernando...


Nenhum comentário: