domingo, 6 de dezembro de 2020

Festejem a morte de inocentes, idiotas!


 Escolhi tipo maior pra este texto facilita minhas vistas de cara com tanto ponto de vista sobre séries em canais e mais tubos caseiros ou ornamentais presidenciais paramentais estados de sítios saturação completa sobre cada um dos habitantes da terra mesmo que jurem de marte Saturno ou plutão fora ou dentro da casinha intergaláctico ou solar fiel a via láctea planos sistemáticos superiores a quinta parte de um plano piloto síntese filosófica saída psicológica demonstrativos bancários bundas de berçários e o alho sem vapor de vampiro na praça pode vir bobo não sou mais de fazer pirraça nem talento pra historiador tenho nada de depósitos de dados zero jogo de azar não me importa o bicho nem os números tenho preguiça de fila de loteria o distanciamento em que já estávamos antes da pandemia pode ser o responsável já que queríamos ficar direto no ecrã e estávamos banalizando os encontros presenciais a natureza resolveu nos pregar esta peça afastem-se ou morrem ou matam contaminam todos não queria viralizar contaminar é mesma coisa a natureza está dizendo não aglomerem ou morrem e mesmo assim agora marcam festas de milhares pela web cai na rede e vamos matar uns doentes parecem dizer ou dizem descaradamente hora de festejar cada vez mais os números de mortes entrecortas abrem portas colocam pra dentro riem dos jumentos mascarados com medo abundantemente relaxados até arregalarem os olhos grito bocão pro infinito peste negra malária dengue zica chikungunya gripe espanhola terceira guerra mundial laboratorial química inorgânica ganância...  

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