O atávico semiótico através do imaginário coletivo referente ao comportamento do rebanho arrebanha quantos pro mesmo lanho lenha fogo o que se aprende com o gado quando se está em curral trabalhando merda saindo pelo pescoço bosta até o osso pau de tô cagado nas costas ferrão ferro vara de ferrar papo de futebol nome de jogador palavrões o moço do frete de Pessoa escapa sim pode escapar em devaneios nobres mas da farofa mesmo não escapa não que já pertenci ao meio no galpão da Dom Vital no Parque Novo Mundo com os carregadores dividindo o mesmo PF na cantina Cláudio-Sapo jogando todo o pote de farinha de um litro no prato e falando de boca cheia mas ninguém queria encarar bastava o olhar do brutamontes pra chegar pra lá deixa quieto como dizem os malandros não é filme enlatado que tu viu na tv não orelha cusparada é vida sem placa trabalho fome de viver o corpo vendido pro diabo escravidão autorizada assim como quem é da cátedra e tem que exercer praticamente na marra já que pesquisa e inovação contraria a ordem do discurso o mando não é conivente com o gênio ao ponto de deixar ele exercer toda a sua genialidade e dar continuidade ao seu fazer não a maioria é engavetado e ficam só de falação mas não sabem nada sobre apenas os chavões baratos uma ou outra máxima ditas gratuitamente na maioria das vezes querem usar o poeta como se poeta fossem ou mesmo seus versos exercessem influência em seus comportamentos os paladinos das letras heróis por algumas correções mímicos macacos micos estrelas curador cerrado Curado Conrado fica corado rosto sem vergonha!
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