sábado, 10 de agosto de 2019

Há, vamos rolar de baú!

Mesmo que você fosse um crítico querido, a arte não se satisfaria.
Talvez no direito o artigo certo cumpra seu papel de prender ou soltar!
Na literatura, quem tem o que escrever, mesmo sem saber, diz tortamente aquilo que tem pra dizer...
Indiscriminadamente bem do fundo sem concessões, como Clarisse!
E ainda comeria aquela bananinha ali ó se coubesse o dedo pro vômito!
A aranha do português de Portugal sem as pernas, falo!
E em todas as outras importâncias, quando queremos importância, já nem mais importamos, cai nas nossas mãos de bandeja, obrigado, só um!
As aparências quando enganam, não sem um momento oportuno, pro laboratório antropológico!
Toda cadeira com promessa de ser bem cômoda mente ser anatômica!
Já tomou seu chá funcho?
...foeniculum vulgare...
Fragmentos menores precisam de aparatos pra serem vistos!
Nem desejo pra um deslocamento oportunista!
O texto não pede licença, e quando dentro não garante saída autêntica!
Os atos diários, ou se quiser, as ocorrências em relatórios; silenciosamente marcam levemente...
Pro dia morrer feliz, e ninguém acordar, sem aspas!
Declaradamente patético no pate!
Por ser um exemplar singular, singra, gingando em seu próprio lar!





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