domingo, 21 de julho de 2019

Por onde piso

Se a leitura perde espaço pra imagem não é nem uma novidade poucos sempre foram os leitores e boca aberta olhando pro ante ontem nunca faltou...
Se o pré se dente bolso narro narrasse com as mãos nos bolsos ele seria mais um presidiário?
Se escrever bem me devolvesse tudo que me foi tirado tira seria irado?
Uma sensação de perda, estou Lal!
Um sermão de esquerda, restou cal!
Uma paz serena, com vênus!
Dois abridores de cartas com cabos de jade e nem uma carta pra ser aberta.
Duas máquinas fotográficas descartáveis não enfeitam.
Dois velhinhos amáveis no frio.
Na adolescência preocupado com quando acabasse o fogo, outros valores?
No dedão, páginas & páginas, então!
Todos preocupados com as vidas dos autores?
Todos preocupados com as vidas dos atores?
Todos preocupados com seus motores?
É nada bob bobinho deixa com os sabidinhos!
É tudo sob sábio no fundo...
Lâmina rombuda sem corte é pleonasmo...
Lã mina no frio aquece...
Aí aquela frase vestida na auto-costura tece mais que nua!
Ai aquela fase vestido intencionalmente pra ser internacional!
Não me diga que com que sou...
Não me diga que conquistou?
Como faremos pra alegrar os netos?
Como calemos pra negar os vetos!
A frase é uma substituta do verso?

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