segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Pra quem dança


Votei no branco, se ele for eleito , sairei também, sem a expectativa dos seus dois anos , estou dando muita corda em conversas testando pequenos limites, minhas pausas não respeitam regras de impedir correr o rio, eu do mar: todas as partículas me engolem, alimentam-se da minha indução, meu diploma de louco com doutorado na renascer, laboratório de periferia(quase 50 anos)cara na cara, que chega pra votar, dar o zero de cada um de vocês, e abraça o mesário Dominguinhos... distribuí zeros, e ví no final a palavra VOTOU mentindo de novo, saí entre papéis, até no céu jogaram seus papéis, suas danças de salões, de cadeiras, de cadeias. Dançado permite ao tempo e ao espaço ser pisoteado e fumado nas suas salas de estar, mas, vamos fechar só uma porta, não a de pau ferro, vamos fechar a de papel de arroz: não serei mais o grude de arroz para colar as folhas de seda dos seus balões!

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Robson,

Meu velho justifiquei meu voto na cidade da Maeles, em Pomerode, fomos para lá. Maeles votou na Marina.

O processo histórico do Brasil é bem complexo e complidado. A política nacioanal é uma piada em Portugal.

Tô esperando você e Bizé aqui no verão.


Abração.