quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Minto sem frescura

Andei treinando texto,(Para conhecer outro país não posso estar a serviço de outro, minhas predileções significam bulhufas, agora, o personagem, este vai bem com os seus desapegos sua elegância de prosa fácil sua cabeça que dói quando apertamos . Será que não foi o irmão dele que matou o outro no motel por pura pederastia enrrustida um plano de carreira a força bruta das reuniões nossas neuroses e a porra toda desta meleca que ouço de vocês todos os dias os mesmos comentários gritinhos risadinhas peixinhos, e nem mais um Rizomar !) escrevi 47 anos diariamente, minha madrinha me ensinou nas legendas das fotonovelas, a letra grande de seguir histórias, eu já estava curioso daquele preto e branco. Tudo que fizemos até agora foi contar histórias de humanidades que só existiram nas histórias, narrativas do eu, não pode brincar disso nem daquilo, medo de experimentar e gostar, madeixas de rapel...
A palavra chicote está com quem?
...ar e água, fogo e terra: ninguém tem a mistura certa pro tijolo que vou pregar no miado sem gata, na ferida aberta do reto pensamento escapa a fumaça do último homem que enterra a humanidade e vai ao computador salvar os seus últimos arquivos...
Quem morreu primeiro, a literatura, ou o diário?

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

o mar de barra velha hoje tá cheio de surfistas, doido! estão rodando um filme aqui.

braço