terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Quantos tipos?

!Trebuchet no rio, fez o tipo ao cair na literatura, quanto mais nadava mais água por nadar, afogar que era bom, pensava, e nada de Nemo, ainda lembrou Peixuxa, mas não era amigo dos peixes nem sabia entrar pelos fundos, então, mais uma vírgula, só pra ver se fisga, mesmo sem puxar, e toma água molha pele sem ver a ilha de Carlos, caso um senhor cabeça pintasse na jogada, pensou, e a garrafa bem que poderia surgir com as cartas do alemão ao jovem poeta uma garra fada um gato na parede miado pensamento sem intervalo para respirar, ufa, sal e areia e não via fundo, aula&ordem do discurso as palavras não lhe obedeciam, tão pouco para um simples Trebuchet!

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

velho,

o trem tá bão aqui.

muito bom!

haicais pra lá de bons tbém.

sou um desacadêmico máximo, professor desacadêmico. não decidi o projeto do mestrado. tempo passanodo...

pensei em fazer dos blogues o mestrado. o lance dos blogues. mas ando pensando no zen, no haicai, os três versos faiscados no papel que tanto gosto.

um abração.