domingo, 22 de fevereiro de 2009

Leão da montanha

aspas para a sua estória: desejei-lhe mais vinte anos. o que me pergunto é pela figura: ironia. sem dizer o nome nem o lugar contar pra todos: sem contar o que todos. mestre Pessoa ensina aprende quem quer: absurdo da fragmentação escorrendo para água da água da literatura que podes até chamar de cordel que a corda não rompe. Acorde, quantos acordes na nossa canção?
o que sabemos da merda não vale os cús que cagaram. e se pedir para ir ao banheiro ou lanchar e dormir: papai smurff deixa.
A aula entra mariposa buscando sombra na luz do domingo de Carnaval.
Teremos tempo para a conversa final?
Não sabemos deste relógio que já transformei em relogios um elogio com erre de rato robson das bibliotecas públicas disponíveis.
Mas, entra mar e pousa me marinando sem nau que me possa fazer partir, quero outra língua com vinte anos inglesa branca servida em lábios grossos e todo o galé da linguagem do corpo, inclusive o diplomático.
" a mesma máscara negra que esconde o meu rosto..."...tem filtro rude projeto feito na Itália que desenha rosto seu e tio eu.

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