O erro de ler aquilo para ser lido em vez de ler outra coisa enquanto se lê já que ao ler é a soma do que se é com o que se leu que vai transformar em outro livro ou ainda outra pessoa com as suas substâncias somadas às substâncias do livro dividido pela quantidade de verdades suportáveis subtraindo a ilusão causada por signos estranhos ou fantasmas sociais de signos multiplicando pela intenção ao ler além é claro de traços e conveniências de outras índoles a diversão de ler outro livro que não aquele lido pelo seu amigo íntimo e a monotonia de ler o livro que o professor mandou ler dizendo que nele você vai encontrar isto e aquilo e será outro ao terminar e a questão proposta por fred quando pergunta o quanto do livro nós assimilamos ou somos capazes de assimilar que entra agora só pra piorar ou melhorar esta chuva de ous sê si excitantes não o suficiente para esgotar o assunto desta ainda conversa sem entendimento total não só da intenção como também de outra equação que vai sendo formada tanto de lá quanto de cá enquanto conversamos nas falas do dia nos encontros da noite em grandes achados e perdidas surpresas até uma construção mal feita pode abrigar um grande filosofo ou mesmo um nobre só de ouro pequeno vidro de cristal com perfume ruim vice versa um verso de presidente todos os pensamentos e nenhum pensamento um caminhão de símbolos sem o caminhoneiro o imaginário te guiando no labirinto sem ter dedo suficiente que aponte saída ou mantenha mais entradas e bandeiras sinais que orientam e clichês que desorientando mantém o caminho do poder passar. A mãe de Shakespeare "meditava sobre ganchos e colchetes para as calças dos crentes e A caixa de rapé a mais espiritual para fazer as almas mais devotas espirrar...". Mergulhe no livro com a roupa que você tem, é ela que vai ser molhada, e caso goste, mergulhe de novo, molhando agora outra roupa...e ainda...caso não mergulhe...segura firme o calhamaço com a mão destra...e arrebenta a cara do outro...já serve.
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