Electrolux lenovo prostrada no pó está minha alma salmão em fatias finas com limão galego fritar o couro fazer torresmo à milanesa sistema de defesa do organismo carga viral zero submetido ao exercício diário vontade de potência além do mal e do bem campus aberto guia material cautela o corpo quer falar no asfalto o invisível texto beta-endorfina drogas fora do poder ok k.o kkkkkkk ooooooooo picapau cinema mudo sem legendas água mineral nativa património estação de trabalho desbloqueada pressione o cérebro na página tem quem goste frequentar expor correr respirar descongelar pipoca brigadeiro hot dog refeição macarrão arroz batata carne moída omelete panqueca pudim bolo frutas sopas vegetais irmãos ligar e manter aquecido.
3 comentários:
Como fazer?
Gentileza no olhar de Gonzaguinha....
É só ouvir a música.
Meu celular acabou os créditos.
Rs*
Mas deu um texto no meu blog a sua frase.
Deixa eu ir embor que tenho mais quatro aulas.
Braços.
Cara, realmente, este é um dos 4 blogs deste país que acho digno de leitura.
I
bocas batem asas
para o juízo final
caio no seu umbigo
tudo molhado.
ela abre as pernas
e acaricia o coração do pênis
taichichuan de corpos desvairados
vai e vem...
um surto surta no cama sutra
clamando tântrico uma oração
a sua rosa me morde
sem piedade.
II
bocas voam ao delírio
você abre as pernas
e massageia o coração do pênis
rítmo, gula e química
som transgressor
que dá um tom à vida
flor carnívora
que come o talo sem perdão
e sente o prazer
massagear o êxtase
III
A sua flor comendo meu falo
Vulva volúpia vulcão
Oração que oro e consagro
Pele rele febre
Mel melado massagem
Incenso gula lua vinho
Flor que afago e me ataca
Propondo derreter a madrugada
Desejo que desperta
Velas ritual química alquimia
Pompoarismo prazer magia
Desabrochar de êxtase
Despertando o prazer
Que o amor absolve
No OOOM MMM que o corpo sente.
IV
a rosa abre pétala
perfume de jasmim
delírio surto sutra
falo esporro serafim
V
Falo no seu ensaio
Perereca abre a boca
E engole até o talo
VI
Sorriso no pompoarismo
Rítmo gula e arte
Perereca pele e falo
VII
Se falo
A perereca abre a boca
E engole até o talo
Postado por Cássio Amaral às 04:50:00 0 comentários
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