domingo, 9 de novembro de 2008

processing


escrevo video
sem nenhum acento post do computador quando procuro um Ò indian feito do chão das gorduras das mãos das filhas que também arquivam vozes falares de distancias distanciais num cio que me escapa o ciclo queria mostrar a visão da sargeta vista dos que dormem nas calçadas sem fama l´rico cica corta minha língua misturo mesmo sem medo da embriaguês limite barco restaurador de escapes permanentes da vida de morte muito mais que a curva de kafka não volto com correções abstratas ou a forma pura hoje amei algo em mim que não sai aqui nem volta de onde veio escorre nas canaletas misturado ao vermelho fora da luz nas cavernas interiores escapa da chuva meu carro aberto quando saio cantando: " Há muito tempo que num tomo chuva Há muito tempo que num sei o que é tomar um toró" os vidros elétricos sobem, roldanas rangem escondidas...posso voltar ao texto? vítreo película permite um olhar além do vidro verde francês...

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