sexta-feira, 16 de maio de 2008

quem vai me dar?

ela bem que poderia estar no meu quarto aguardando uma saída pela manhã com sol ou chuva quem souber do seu paradeiro que deixe um comentário vou esperar alguém importar e fazer uma oferta minha magrela vai morrer de ciumes mas preciso montar em todas que sejam revolucionarias...

uma pista só para nós dois com folhas secas e cheiro bom sem fantasmas sociais...

Um comentário:

enten katsudatsu disse...

Poxa,que bicicleta maneira Robson!

Quero pedalar nessa também.

Vamos colocar uma pouco de cogumelos no chá das acadêmias, quem sabe assim eles conseguem ver algo e escrever tbém um trem que bate.
Nada se cria tudo se copia falou o chacrinha.

O fogo é o trem que temos que descontruir. Virar do avesso a língua enrabar pleonasmos, e açoitar metonímias. As aliterações são chicotes que pegamos e sabatinamos nas madrugadas urrantes.
No lançamento do meu primeiro livro aqui um cara subiu na mesa da academia no final do lançamento e derramou um poema de lá de cima.
Abraço mano véio.
Cássio Amaral.