terça-feira, 6 de maio de 2008
PRIMEIRA MÃO
meu caro editor hoje não estou nada crônico portanto travo a correção ortográfica diz estar concluída mas desconfio do circunflexo no o ao cronicar o senhor bem que poderia me dar uma mesa perto da janela assim enxergaria o não visto pela cegueira de ver por falar nisto esta noite sonhei com o Veloso foi um sonho destes internacionais com filmes fantásticos aparecendo na cÂmera e até a própria câmera era muito surreal deve ser pelos vinte anos de metropolis vejo que ao começar destravar meu assunto vai ganhando ares de informação televisiva e escapa do objetivo da coluna que me deste e alimento à 50 anos daqui deste cantinho obscuro onde nunca fui bola da vez e não reclamo já que os preferenciais são cada dia mais ralos e repetitivos porém hoje pela primeira vez neste meio século balanço sem ter o que dizer ou pensar vou borboleteando esta folha caso queira me demitir admito estou errado sou mesmo um péssimo funcionário hoje o senhor tem meninos com a metade da minha idade que não fazem feio em nenhuma calçada da fama ENTÃO DEIXO ABERTO A MANCHETE A BOLA CASO VENHA E NÃO TOQUE NOS DEDOS VAI PASSAR DIRETO EIS O MEU PRIMEIRO FURO.
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Um comentário:
furo no olho da mente que vê tudo!
cortes cortantes espada de samurai afiam lentes que captam o invisível.
abraço.
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