sábado, 24 de maio de 2008

EM PRAÇA PÚBLICA


Quer me interrogar sobre letras ele que sempre foi um comerciante mal sucedido depois que entrou na seita pt sai por aí fazendo cursos relâmpagos e mostrando competência a esmo por todas as bravatas do parlamento quer dar choque no jovem que foi sem mesmo ter criado os próprios filhos uma credencial para entrar nos furdunços em busca de carne acreditou que eu buscava a mesma coisa esquece o teatro e exalta a pelota todos desta seita tem seu marketing disponível sempre prontos mostrando seus dotes jogo o símbolo preto no branco convido para a batalha no espaço tempo de nossas vidas sem padrinhos sem sorte ou azar ele prefere acompanhar o cortejo ao lado da loira burra da sede e desce e faz reuniãozinha com a seita em pleno expediente abandonando a porta aberta sabe não vou policiar os jovens isto não me interessa vou fazer um doutorado sem orientação por todos os departamentos do Campus unbesticos e rir com prazer dos meus erros você que encosta em qualquer rocha para comer abobrinha talvez não tenha o alcance deste tecido de tear aranha com tentáculos para o povo.

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Brou, o trem sempre funcionou muito mal. De Dom João VI até agora, viva os lalaus, viva a corja, o planalto, a câmara e o senado. Por Zeus, que país é esse? Russo disse, Cazuza mostrou a sua cara, quem paga, quero ver quem paga, quem paga o pato, a galinha, o impostos.... Isso é cruel, isso é o fim, viva a nossa Escravidão.
Urrar no grito que não interrompe o pensamento, que questiona o contexto, que dá o tom da veia da insurreição. Urrar aquilo que muitos já perderam, a ESSÊNCIA, o âmago da alma de quem tem ainda. É de pirar às vezes.