O VARÃO PARALELO AO SOLO TEM A PROPORÇÃO DO SEU TRONCO MAIS AVANÇO UM PUNHO FECHADO RELATIVO AINDA AO TAMANHO DOS SEUS BRAÇOS UM EQUILIBRIO PERFEITO NA DISTRIBUIÇÃO DOS TUBOS PARA FORMAR O TRIANGULO DIAMANTE QUADRO SAPATO QUE TEM O SEU NUMERO DE ACORDO COM SUA ANATOMIA E FLEXIBILIDADE AO DIRIGIR ALEM DA APLICAÇÃO DA FORÇA UM CASO PARA A MONTANHA OUTRO PARA A CIDADE E AINDA OUTRO PARA A PRAIA ALEM E CLARO OUTRO PARA A PISTA DE DANÇA ONDE A APLICAÇÃO DE FORÇA É MAIOR E MERECE UM QUADRO MAIS REFORÇADO QUANTO AO BANCO OS RIBEIROS FAZEM NA INGLATERRA COM O MELHOR COURO A MAIS DE CEM ANOS O BROOKS MAS PODE OPTAR TAMBEM PELAS SELLE ITALIA... ( _"Estas viagens começam com Luís Veiga Leitão, em 1955, ano da publicação do livro Noite de Pedra. Aqui a experiência de encarceramento por razões políticas é objecto de transfiguração estética da mais alta valia, em versos de ritmo tenso, mas classicizante, de notória espessura poética e humana. Interessa-me, sobretudo, o célebre, belíssimo poema dedicado "A Uma Bicicleta Desenhada na Cela":Nesta parede que me vesteda cabeça aos pés, inteira,bem hajas, companheira,as viagens que me deste.Aqui,onde o dia é mal nascido,jamais me cansouo rumo que deixouo lápis proibido...Bem haja a mão que te criou!Olhos montados no teu selimpedalei, atravesseie viajeipara além de mim.
Magnífico conseguimento poético... neo-realista!: a bicicleta como metáfora da fuga, da hipótese de liberdade, da esperança contra o espaço claustrofóbico da cela, ali "onde o dia é mal nascido". A bicicleta desenhada, e a "mão" desconhecida que a "criou", confundem-se, num movimento comunicante, com a mão que escreve o poema, fazendo deste a outra bicicleta que assegura ao poeta a possibilidade de viajar "para além de " si e das paredes que o oprimem. Pedalemos, pois!
(Luís Veiga Lietão, pseudónimo literário de Luís Maria Leitão, nasceu em 1912 e morreu em 1987. A sua Poesia Completa foi editada pela Asa, na colecção Terra Imóvel)." ) ... POIS UM BOM BANCO É IMPORTANTE QUANDO PRETENDES PASSAR VARIAS HORAS SENTADO EM CURSO SINUOSO LADEIRA ABAIXO LADEIRA ACIMA VAMOS AGORA AO GUIADOR QUE TERA A LARGURA DOS SEUS OMBROS TEMOS OS ITALIANOS MODOLO 3TTT CINELLE E RECENTEMENTE OS DE CARBONO QUE DÃO BOAS COPIAS E SÃO LEVES COM APENAS O RISCO DE FRATURA E FARPA NA GARGANTA MAS EMBRULHE SEU GUIADOR COM BOA FITA DE CORTIÇA OU ESPUMA E TENHA UMA BOA LUVA DE PELICA COM CROCHE DESENHADA POR UM ITALIANO E ESTARA RESOLVIDA A PARTE DE GUIAR...FALAREMOS DO RESTO QUANDO EU QUISER POR HOJE BASTA VÁ RODANDO POR AÍ SEM O MATERIAL ADEQUADO POR ENQUANTO AFINAL NÃO SÃO TODOS QUE DOMINAM A GRAMÁTICA CICLÍSTICA.
Magnífico conseguimento poético... neo-realista!: a bicicleta como metáfora da fuga, da hipótese de liberdade, da esperança contra o espaço claustrofóbico da cela, ali "onde o dia é mal nascido". A bicicleta desenhada, e a "mão" desconhecida que a "criou", confundem-se, num movimento comunicante, com a mão que escreve o poema, fazendo deste a outra bicicleta que assegura ao poeta a possibilidade de viajar "para além de " si e das paredes que o oprimem. Pedalemos, pois!
(Luís Veiga Lietão, pseudónimo literário de Luís Maria Leitão, nasceu em 1912 e morreu em 1987. A sua Poesia Completa foi editada pela Asa, na colecção Terra Imóvel)." ) ... POIS UM BOM BANCO É IMPORTANTE QUANDO PRETENDES PASSAR VARIAS HORAS SENTADO EM CURSO SINUOSO LADEIRA ABAIXO LADEIRA ACIMA VAMOS AGORA AO GUIADOR QUE TERA A LARGURA DOS SEUS OMBROS TEMOS OS ITALIANOS MODOLO 3TTT CINELLE E RECENTEMENTE OS DE CARBONO QUE DÃO BOAS COPIAS E SÃO LEVES COM APENAS O RISCO DE FRATURA E FARPA NA GARGANTA MAS EMBRULHE SEU GUIADOR COM BOA FITA DE CORTIÇA OU ESPUMA E TENHA UMA BOA LUVA DE PELICA COM CROCHE DESENHADA POR UM ITALIANO E ESTARA RESOLVIDA A PARTE DE GUIAR...FALAREMOS DO RESTO QUANDO EU QUISER POR HOJE BASTA VÁ RODANDO POR AÍ SEM O MATERIAL ADEQUADO POR ENQUANTO AFINAL NÃO SÃO TODOS QUE DOMINAM A GRAMÁTICA CICLÍSTICA.
Um comentário:
Samurai é samurai, pega a página e corta o verbo certo. Tu pra mim é um pajé, um xamã, um sensei...
Cássio Amaral.
A porrada só é válida no amplo do âmago das coisas.
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