quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

deslizo, bato e fico. ou Deleuze, Barthes e Foucault

Querido diário meu, ontem furei contigo, por capricho, veja, isto é estava eu em cruzeiro por uma realidade antiga, destas de burros- cracia, revolvendo os mesmos papéis com autenticidades duvidosas nos cartórios da vida com os corretores imóveis, mas, caras fatos e fotos tirei das portárias com e sem policiais nas cargas e descargas e vi o silva aquele antigo personagem do chico alísio( bonitinho e cheiroso) fazendo sua avaliação daqueles que não pertencem ao partido, enquanto a traíra balançava no anzol( dei-lhe um pão de queijo), chorominguando por ser avaliada fora do preço de mercado. Recebi meu boletim por meio eletronico( que penico ainda ter que falar assim), mas vou pedir para a babá dos jetsons responder, em revista toda a tropa fidel dançou um rap end e deixa a bola com o mano, que vai engordando e babando pela via pública.
Mas, meu diário. Você não tem nada com isto, e estou aqui para pedir desculpas por ter esquecido de mencionar um paletó pela manhã e um policial de tarde, e lembrar do buraco da onça sem polícia. Por enquanto, época, ou super interessante e planeta gira entre os místicos: eu vou de A Ordem do Discurso.

Nenhum comentário: