domingo, 3 de fevereiro de 2008

ACROS

Aventura, existência futura permanente emissário, a mutabilidade tem cor parda, vamos acobrear este nosso enfolhar. Cândido como a meia-noite, sigo âmbar entre o rubro e o violáceo com meu lápis-lazúli, jacintino o que não escreverei.
Desembolso público que nada deve, babadinho diante da cruz imagem estátua quadro estampa, sobreclaustro subo ao olimpo, passo tranquilo insofrido do pedestrianismo latente, navegar a todo pano é minha sorte, ir rio acima, rio abaixo: imaterialmente.
O conjunto das coisas criadas, mundo sublunar, derradeira pulsação da vida pau de lacre. Em geral, mundo organizado; deleite carnal. Aventura, esta ave me escapa desde criança, da arapuca de assapeixe, e a bobina agora mega-pontos por polegadas digitais, assino.

Nenhum comentário: