quarta-feira, 27 de junho de 2007

A OUTRA PONTA DO VENTANIA



as palavras que este ventania escutou estão escritas em cada azul eijo de era dinastia no café fechado do balcão granito negro no tititi corredores à dentro que faz plantas untadas com oleo de peroba subirem atraves da grade em busca de luz natural sentem no branco e falem das novas linhas alem dos terços ou estiquem os braços nas travessas enferrujadas e passem de uma a uma com o rabo garantindo segurança talvez caia no banco e estoure um caixa ou abra a ventana para a praça enforcar o fazendeiro burle atos e saia de cena.

2 comentários:

Anônimo disse...

desnudar o mármore no vento que bate escandalizando os que ficam na interrogação.

velho, tem uns haikais novos no:

http://cassioamaral.blogspot.com

ANALUKAMINSKI PINTURAS disse...

bom fluxo poético-político nesta escrita que pulsa e vaza como o pensamento que não se pode represar...

Abraços!