quinta-feira, 3 de julho de 2014

Todos querem ver o orifício de cima

vi quando desceu abri uma porta no museu meu tapumes por baixo a casa da luz vermelha está amarela por fora nuvem preta envolve mano da hora o golpe do martelo no ferro vermelho de quente molda facão OB experiência com o Ferreiro De Lagamar me empresta uma picareta Tio que vou furar a terra da cidade a quatro cruzeiros o metro quatro vez quatro dezesseis cansei mamãe e irmão mais velho amigos tiveram que ajudar nem me lembro mais se recebi ou com quê gastei como diz vocês algo perdido na década de setenta recorte amarelo tinta de tinteiro pena de ouro suga por pequena bomba de borracha apertada e solta pelo polegar e o indicador depois capa de meio corpo enrosca tampa vai por cima posso escrever no mata-borrão depois de terminado o ofício ponto tampa envolve pena fechando na pressão!    

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