terça-feira, 1 de julho de 2014

José de costas para o estacionamento do Palácio Do Planalto

Sobre o corpo cada orifício deste cada folículo piloso a pele a inserção mármore porcelana jade ébano água tecido com todos os dados de todos os lados o arquivo-corpo enquanto vida  este sobre espaço tempo hey man o discurso quer babar no meu texto por onde andou sem escrita aquilo que percorreu da escritura sempre uma tentativa de analogia além do que se tem para comparar VILLA curatela corte os charutos norte americanos sem ferir os seus donos MEGALóPOLE fábrica formigueiro desvio entre na sua arquitetura faça você mesmo seja o seu patrão tão filho da puta quão as horas doadas ao próprio corpo vão que sua ponte não alcança ninguém vê o quê o outro faz de onde arranco sonho toda ação é uma ficção um gibi uma história mesmo diante da morte a visão ginga.

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