quarta-feira, 14 de maio de 2014

_As vezes nascem de troncos velhos, mas o foco é a água!

Uma repetição qualquer.
Retorno.
A Televisão.
O Facebook.
A Vida.
Amigos pirracentos.
A Cópia.
O Jornal.
A noite.
O Plantão.
Você gostou de mim, ou daquilo que você poderia fazer de mim?
Um velho sente dores.
A dor de não ser novo.
Uma frase numerada não quer dizer nada.
Um formato de poema pode não ser poema.
Recursos da escrita pode não ter escritura.
O cartório da literatura não reconhece firma.
Sem os meus dados lanço pontos sem lados.
Ela bateu a porta.
Ele continua escrevendo.
Os meus convites de saída não te dizem respeito.
Ligou o aparelho.
A leitura não é um adorno.
Língua de trapo rasga sem estar puído.
Menino, quero este caderno cheio de frases suas!
Antes de bater o sinal!
Há, sim, é, estive aqui sim, mas ninguém se lembra mais de mim!
Conversa de defuntos.
Quem ouviu já estava morto.
Isto não é um confessionário.
Falharam.
Quer começar de novo?
É melhor não ler!

Nenhum comentário: