segunda-feira, 31 de maio de 2010

...Espane os protótipos:




  • 178. De pequenino, poucos passam?


  • 179. Palmo inteiro só mede uma chave!


  • 180. Dedo de Deus é um morro qualquer...


  • 181. De vez em quando, tem era uma vez.


  • 182. Capa preta não é Capablanca.


  • 183. Onça morta não é banco de medroso.


  • 184. Tempestade,só de televisão!


  • 185. O frio habita veias azuis.


  • 186. Quem não lê nas caras terá dificuldades com os personagens.


  • 187. Sabe o que faz, sabe o que desfaz!


  • 188. Alguma coisa achou algo sem pressa...


  • 189. Vai longe a primeira letra.


  • 190. Tenho pressa de vagar!


  • 191. Dinheiro de letras são os dados?


  • 192. Dito é o diminuítivo de era?


  • 193. Quem anda tem pneus novos?


  • 194. As verdades são vermelhas, azuis, ou amarelas?


  • 195. O lobo quer cadelas de raça.


  • 196. A correia dentada (sem o "i")move o marujo do ar...


  • 197. Feito grande entra em banco.


  • 198. Dizer a diferença é comparar as digitais!


  • 199. Guardado está o guarda com G de gato...


  • 200. Perca-se, o sentido não importa GPS

Antes de ir pra França, dei um pulinho na Itália.

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domingo, 30 de maio de 2010

,,,espanar,,,

  • 151. Coma teu amo, e jogue os dados!
  • 152. Comer e roçar, e não engravidar...
  • 153. Comer para viver comendo.
  • 154. Comida feita na cozinha das leis dá diarreia!
  • 155. Estimam seus times, mas jogam pra galera.
  • 156. Conhece-te, com as intenções do momento.
  • 157. Conversa fiada amolou um sabre!
  • 158. Corda entre o saber e o sabor desliza na língua.
  • 159. Coruja faz quibe quando caga.
  • 160. Crédito, a imagem se despede do valor...
  • 161. Dar para quem tem dados, cai de qualquer jeito.
  • 162. Pele alheia, não cobre cobra.
  • 163. Quebranto pede crença.
  • 164. O pé quer a mão em contra dança.
  • 165. O mar esgota verso.
  • 166. Árvore, fruto da semente do ar.
  • 167. Este calçado já calçou o cavalo da História.
  • 168. Casa do povo tem cama de gato.
  • 169. As grandes causas tem vírus.
  • 170. Grão, o pardal leva no bico.
  • 171. O papo que vai nas costas é grande!
  • 172. De hora morre segundos.
  • 173. Longe, alto, grande, basto, e ainda assim: nada!
  • 174. Muitos poucos engordam um sedentário.
  • 175. Dê nada ao tudo, e ele te engole!
  • 176. Noite de gatos, é cult.
  • 177. Obras feitas abrigam patrões.
  • Continuem espanando




    • 100. A fome do asno come sabão.




    • 101. Escasso saber caçada.




    • 102. Me fará feliz, correr atrás de giz?




    • 103. Ausente estou, desde o dia em que entrei!




    • 104. Pródigo filho de Robin...




    • 105. Bárbara palavra neste estrangeiro.




    • 106. Meu pé não carrega a sua barriga.




    • 107. Bem não quer mau sem ler.




    • 108. Frase de caminhão é estrada.




    • 109. Sabe mandar bem quem obedece o trem.




    • 110. Lambe o gato, estou farto.




    • 111. Vale dinheiro, fui ao banheiro!




    • 112. Boca abre academia de fechar.




    • 113. Fiador sem fio bate latinha.




    • 114. Ter pai e mãe, e não saber de terra...




    • 115. Bom o calar, mas sei falar calando.




    • 116. Ruim o falar, mas sei calar falando.




    • 117. Brevidade não é pudim nem bolo.




    • 118. Comadres, minha roupa está suja!




    • 119. Amores renovados por CD




    • 120. Cachaceiro aqui só toma whisky




    • 121. Cachorro chora no enterro da dona.




    • 122. Cachorro associa qualquer comando.




    • 123. Cheira o vinho do padre, e bebe água benta!




    • 124. Onde mais lhe dói, além da morte?




    • 125. Cada qualquer recebe qualquer coisa.




    • 126. Deus fez, o Diabo desfez, e o homem adivinhou.




    • 127. Entram por qualquer janela, mas não querem deitar no


    • chão!




    • 128. As suas ventas não respiram o meu nariz.




    • 129. Da feira, e do parlamento: sei vendas.




    • 130. No seu ofício enfiei um orifício.




    • 131. Sua sardinha os índios comeram!




    • 132. Sabe do sapato o pé livre.




    • 133. Sente seu cinto soltar, barriga cheia!




    • 134. A idade quer parecer outra.




    • 135. Para o seu defeito este mecânico não tem peça!




    • 136. Ela colhe conforme o uniforme...




    • 137. Calar primeiro o querer?




    • 138. Ladra dos meus versos; cadela!




    • 139. Cão tira sangue numa transfusão.




    • 140. Careca de saber, a esteira do túnel do tempo me leva.




    • 141. Sua filha canta," o que será à flor da pele"?




    • 142. Da sua iguala é Van guarda.




    • 143. Casar com a auta fidelidade dá som de robe.




    • 144. Amansarás um dos cavalos do seu motor?




    • 145. Cautela de caldo d'arma só depois da caixa de areia do gato.




    • 146. Chave de Drummond pode abrir Rilke?




    • 147. _Você prefere Brasília, ou Variant? _Prefiro TL!




    • 148. Bochecha cheia de água esguicha literatura.




    • 149. Com o tempo vem o bento, vai o Jethro Tull!




    • 150. Com paciência o Barnabé engana o computador.

    Debaixo da latada


    Seu Francisco fez o banco Brasília, de angelim-pedra, quem quiser sentar, vem até a minha casa, mas não é banco de computador não; viu?

    sábado, 29 de maio de 2010

    Dica fashion:


    calça curta está na moda com camisa social de manga comprida gravata borboleta sapato cromo alemão de bico fino meia branca e óculos de professor de matemática assim vestido faça a pergunta que vai impressionar o palestrante e o auditório uma boa pasta grande de couro com opções de alça e à tira colo faz parte...

    Eu não sou sócio do clube!


    Meu conceito é o desconceito?
    Eu quero é desconsertar?
    Tem que rezar de joelhos?
    O gato anda na guia?
    No serviço existe vício?
    O chefe está gordo?
    Sua mulher ficou triste?
    Eles fazem reuniões de permanecer?
    Usar interrogações é fazer perguntas?
    Com caixa alta te assusta?
    Um trouxa unido a várias trouxas, afrouxa?

    sexta-feira, 28 de maio de 2010

    Bataille: “Tal é, em nós, o trabalho do discurso. Esta dificuldade se exprime assim: a palavra silêncio é ainda um ruído, falar é, em si mesmo, imagin


    A caneta tem ponta azul.
    O lápis grafita papel de pão.
    A espátula faz artesanato-marina.
    O pincel japonês marca passarinhos.
    A palheta contém abstracto-surrealista.
    O esfuminho é o mesmo dedo que tecla.
    A tela francesa está tão distante.
    O cavalete pensa que é filtro difusor.
    A tinta está com ciumes do pastel.
    O suporte pode ser um retalhão.
    A técnica gosta de vitamina mista.
    O esboço é carvão vegetal.
    A mão tem mais de meio século.
    O ar livre seca a primeira inspiração.
    A Máquina me dá o fundo.
    O monitor precisa ir lá em casa.
    A abertura é f22.
    O tempo de exposição são 30''.
    A lente é padrão.
    O tripé é o chão.
    A cópia não vem do negativo.
    O negativo é uma opção do fotoshop.
    A longa exposição arrasta fantasmas.
    O fotógrafo clareou a caixa preta.
    A lente normal também tem aberrações.
    O foco manual me interessa mais.
    A mistura entre; doxa e escritura, entre colóquio e literatura...: me faz escrever com qualquer coisa. Se não entendem,paciência!

    (continuação do título emprestado): ar conhecer, e para não mais conhecer necessitaria não mais falar”.


    Esta é uma das menores, conte a sua!


    O final da história é uma merda, porque o meio merece um início rebuscado? Com todas as características de um escritor moderno o personagem fica oculto entre ideias de quem não sabe escrever, navega de site em blogs goleando a nova enciclopédia mundial, quer estudar estes tempos, dando uma de académico?

    Ou busca uma resposta para a sua inexistência em frames caóticos involuntariamente serve na clínica ao voluntariado padrão círculo roda de bebuns que poderiam reunir-se para contar os deslizes institucionais dos últimos trinta anos uma grande roda onde cada um contaria a sua trombada na marmota eu por mim deixo aqui hoje um exemplo: No dia do impeachment do Collor, estávamos na entrada sul do salão verde, alguém contou uma piada, eu dei uma gargalhada, e lá vem o deputado Humberto Souto, e diz: "_segurança tem que trabalhar é sério!". Ao que eu respondo: não deputado, segurança tem que dar é risada, e solto uma gargalhada de doido ainda maior que a primeira, com os olhos nele espero a resposta, mas ele se afasta assustado na direcção do plenário, ainda sigo-o na esperança de poder dizer-lhe ; que eles trabalham com a boca , e nós com os olhos, mas...fica nisto.

    Se cada um contar a sua, com testemunhas ,é claro. É melhor que as em bromações de cursos-cabides ,York stops, etc...

    Combinado?!

    quinta-feira, 27 de maio de 2010

    Espanem suas máximas


    1.A natureza adopta qualquer coisa.

    2.O nada acaba com tudo.

    3.O amor é um Deus qualquer.

    4.O melhor presente do rico é o pobre.

    5.Quem morre pela pátria está fora de moda.

    6. A afinidade é canina.

    7. A águia é norte americana.

    8. A arte está cansada de ser nobre.

    9. A barba só faz presidente.

    10. A árvore não é boa nem má.

    11. A vontade é uma super obra.

    12. A boca não fala ao coração.

    13. O convite está no traje.

    14. Boi velho não come cogumelo.

    15. A caridade não vai ao dentista.

    16. Cavalo dado cai de quina.

    17. Ao poder o pólo oposto.

    18. A desgraça ri pra dentro.

    19. Não tem graça imitar o rico.

    20. A desgraça vem na chamada à cobrar.

    21. Para o que não existe nada é impossível.

    22. A excepção não quer regra.

    23. A experiência não é funcionária pública.

    24. A fama fragmentou-se.

    25. A fortuna precisa de vitrine.

    26. Na hora incerta, a morte te acerta.

    27. A intenção já matou.

    28. A letra ensaguentada é um angú de caroço.

    29. Com esta pressa vamos vagar.

    30. A vingança está na cartilha.

    31. A morte é uma poupança que você não fez.

    32. O nível da morte está na mão do tempo.

    33. A necessidade abandonou a arte.

    34. A lei não tem necessidade.

    35. A ocasião mia no salão.

    36. Palavras loucas para orelhas livrescas.

    37. A pergunta apressada não quer resposta.

    38. A pressa é amiga da perfeição actual.

    39. Quem quer já tem o querer.

    40. Quem trabalha não precisa de Deus.

    41. A guerra é sem sorte.

    42. O lançamento precisa de convidados.

    43. A verdade foi ao banco.

    44. As crianças são melhores ouvintes.

    45. Os cavalos estão no motor.

    46. A vitória da arma é cautela.

    47. Abuso de uso vira couro velho.

    48. Acaba-se o saber fica o troco.

    49. O que é seu caminha só.

    50. Advogados são críticos literários.

    51. Agir sem acção é a canção.

    52. Festa e pão desempregam o palhaço.

    53. Água de literatura não mata a sede do povo.

    54. Alegação sem prova bate o sino da igreja.

    55. Amigos são suportes contemporâneos.

    56. Amigo certo erra por você.

    57. Amigo de meu compadre tem bicho de pé.

    58. Amigo de todos forma ONG.

    59. Amigo velho fuma ao seu lado.

    60. Inimigo meu não sabe da amizade.

    61. Amigos são confundidos com suas sombras.

    62. Amigos não usam agendas.

    63. Amor com romã só na Roma Antiga.

    64. Amora não namora com ficus.

    65. Amor de asno empaca.

    66. Amor de senhora não quer senhor.

    67. Amor faz muito dinheiro para quem não tem amor.

    68. Amor primeiro é clichê de banheiro.

    69. Andando os bois encurtam o caminho do matadouro.
    70. Anel de ouro algema um tolo.

    71. Antes burro que doutor sem conceito.

    72. Antes calar com doidos que falar com bobos.

    73. Antes da morte viva com sorte.

    74. Antes de entrar não pense na saída.

    75. Antes de mais nada tudo de menos não troca.

    76. Antes de matar a onça conte um causo.

    77. Antes disto tinha o antes.

    78. Antes do pobre o rico precisava correr.

    79. Antes que conheças leia o desconhecido.

    80. Antes soul que jazz.

    81. Antes injuriar que jejuar.

    82. Antes sofrer com os costumes que acostumar.

    83. Antes da tarde o meio dia se despediu da manhã.

    84. Antes torcer pro Santos que santificar.

    85. O avarento falta no dia da morte.

    86. Ao homem o alvo parece fresta.

    87. Ao médico o corpo parece máquina.

    88. Ao padre a alma parece meta.

    89. Ao que está feito não cabe vírgulas.

    90. Ao vivo só falta a morte.

    91. Aprende-se o sabor sabendo.

    92. Aquele que escreve na areia sabe de mar.

    93. Aqui é que está o zero da escrita?

    94. Arca aberta, barca ao poeta.

    95. Grilhões são grilos aos brilhões.

    96. Atrás de mim virá o riso que te fará falta.

    97. Ausente não pode ser curador de "milagres".

    98. As aparências estão fazendo a festa.

    99. As boas palavras custam caro para quem só quer um carro.

    100. Até Prometeu ficou sem palavras.

    2010 era um ano ímpar


    69 um dia era uma vez o conto desconta a conversa não quer verso rir das pegadinhas faz repetir o fato inchado do meu gurí olha aí chico o buraco é mais fundo todos vão à cuba fumar com o fiel elegante deputado goiano chefe da tribo dos borrachos apague o meu verso antes que ele te traça quem puxar a próxima letra manda bem na hora sai de boa é móis na fita um prego batido na construção do moderno uma tacha no concreto um percevejo na cidade mural não caga no nó da gravata do terno de casimira este tropical inglês saiu de fininho seda ou linho algodão polui que tal fibras de minhoca um baile no salão negro com luz de segurança pra não velar a minha película talco no piso faz dançar a BR 3 entornando o caldo de feijão no smoking eles não usam cooper black bt esta exposição longa não cobre a crítica local mas lambe -MAKING HISTORY- 1981 entro e começo a te escrever você ficará toda escritinha da cabeça aos pés não esquenta o meu pincel japonês tem cabelos de recém nascidos é leve macio e tinta do povo sai n'água pura literatura ave

    quarta-feira, 26 de maio de 2010

    O último ponto não é o final


    Esqueci de tirar o diploma de artista, minha carteira de sapo está vencida, entre vírgulas me perco, nada disso pertence a um parágrafo, motes são trotes da universidade da casa, em revista caras no dentista, garganta profunda não engasga com linguiça, vai encher camisinha de sêmen-óptico, pela ordem senhor presidente, um inteiro não junta todos os partidos, o soco inglês é o anel do doutor, liguem suas algemas eletrônicas, por todos estes espaços sou espacial, enquanto vocês estão perdidos no espaço, ressuscitaram vários doutores smith's, o robô detectou mais um alienígena, a família robson mudou pra noruega, lá é um gelo só, façam suas apostas no bicho certo, vamos formar uma chapa e tirar a leda, enrolem mas não fumem agora, sarcástico é o meu amigo Jonathan Swift: "Aqui jaz o corpo de Jonathan Swift, doutor em Teologia e deão desta catedral, onde a colérica indignação não poderá mais dilacerar-lhe o coração. Segue, passante, e imita, se puderes, esse que se consumiu até o extremo pela causa da Liberdade".

    Por uma grata satisfação


    O Brandão cabeça de ovo rato soturno arrebanhou a nova safra de inspectores que nesta geração vem mais cedo como inventos informáticos novos recursos de falar besteiras suportes das mesmas figurinhas enquanto isto uma cadeira de rodas é multada em alta velocidade na BR 101 reportou a Débora Bloch directo da Vida Como Ela É... Normais que deixa este doido solto tentando concertar os furos da administração na terceira margem do rio nada de rosas no alienista mudam a cor da casa a feira permanente solta discursos vazios com o cheiro de 171 no ar que o Macalé sentiu na TV Justiça o tratamento de choque já foi recomendado por nosso velho bafo de onça que de volta a cena tem uma crase na manga do partido actual restam flores no soneca para caracterizar o dono do defunto as faculdades internas internam cada vez mais alienados mascarados de disto ou daquilo conforme a demanda este colóquio é despejado no formigueiro assim como despejado foi no ouvido do personagem quem encontrar relação com qualquer cotidiano vista sua roupa da hora e vá ao clube comemorar o gole da rodada: espero todos no Alçapão da Vila!

    terça-feira, 25 de maio de 2010

    A Tela, está montada na sala 2 do Museu Nacional de Brasília, por três semanas, o título desta imagem é: Kamasutra!


    Não existe lugar para este personagem no espaço ele desliza na esteira do tempo e cheira uma carreira de luz que vai na frente por trinta segundos por trinta anos ele quer parlar sem lamentos auto retrato que abandona a máquina e se dilui na imagem careca de saber saboreia os ácaros do túnel do tempo: fame? - É só uma marca de chuveiro!

    O resultado deste ensaio é o post: Parabéns Madame! (21/04/2010); Aqui no punctum!





































    segunda-feira, 24 de maio de 2010

    O que fazer com tanta linha?


    Teia de pegar camuflagem


    As aberrações da lente padrão?


    Está decidido: minha escrita é frases!

    Minha escritura vai sair mais cedo!

    Estou afim de jogar doxa!

    Quem nunca limpou com jornal?

    Toda esta água não lava minha língua!

    Tem um ão entre três as!

    Rei mesmo, só a pele!

    Esta pele não é masculina?

    Pintei a placa da Pensão São Paulo!

    Letras pretas com fundo amarelo!

    Tivemos muitos fregueses!

    Onde posso grafar?

    Não faço placas de encomenda!

    Vai enterrar a cafetina!

    Empregue o barítono!

    O estojo do violino te enganou?

    O Raduan está lendo a lida!

    Sou o Leitor Comum da Virgínia Woolf!

    As figurinhas me modelaram!

    Qual interrogação cabe no guarda-chuvas?

    domingo, 23 de maio de 2010

    E, eu só precisava de arco e flecha...


    Cabeça de vento!

    Ouvi cedo.

    Cabeça de rolinha!

    Voei.

    Imã de atrair doidos!

    Não traí.

    Estrupício!

    Tropecei.

    Magrelo!

    Engordei.

    Não sabe nem a tabuada!

    Decorei.

    Vai ser engenheiro eléctrico!

    Virei guarda.
    Post 1960


    sábado, 22 de maio de 2010

    "_Lerão de fato mais, Mr. Slang?"


    Meu rato corre sobre o AMÉRICA do Lobato, e vem a pergunta: se o ESCUTA ZÉ NINGUÉM(do Reich, já publiquei aqui no punctum...) tivesse virado Best sellers, as coisas teriam melhorado? - Se os clássicos fossem lidos, os homens seriam melhores? - Quantos realmente leram Harry Potter. Porque comprar não é ler, deslizar pela estória superficial, também não... e se ir mais fundo, onde ler na totalidade é quase impossível???

    Até os venenos tem sua escala de poder: as melhores pingas, os melhores aguardentes, as melhores cervejas, os melhores homens, as melhores mulheres...

    Não sou nem um moralista para me deter nem num Nietzsche tão pouco num Lobato e se cito é por não saber tocar sitar como o Ravi Shankar aí sim eu poderia despontuar à vontade ser atonal John Cage me tornar o porco de cabeça para baixo do Hermeto minha cabeça é meu guia na irônica BR INFINITA!

    sexta-feira, 21 de maio de 2010

    Post 1958


    As estórias não figuram na norma culta.

    Quer entrar na minha caixa fotográfica?
    Pegue a senha na presidência!
    Se deito e rolo, é por uma Leica digital, deixar outro secularismo passar...
    Transformas marcas em conceitos?
    Qualquer som que vai pro espaço me atrai!
    Mas, não tomo Ritmoneuran, apenas uso o vidro, com álcool e laranja de bico...
    Este nariz cheira qualquer coisa?
    Sim, qualquer coisa que desobstrui!
    Não esqueçam também de olhar a poesia visual: interjeição...
    Ex-clamar sem ré-clamar?
    Quem olha por baixo caiu, quem olha por cima subiu!
    A Poesia sempre foi pisada pelos transeuntes, mas pode ser batida por liquidificadores aéreos...: Y SEMIÓTICO>>>


    quinta-feira, 20 de maio de 2010

    Enquanto o meu leitor lançava o livro: eu olhava por baixo>


    Pediram "Extra II, O Rock do Segurança", mas canto o "Punk da periferia": "Ó, pra vocês">

    A crônica é um genérico feito em laboratório caseiro, onde a Biblioteca de Alexandria é fita, e o Santos ganha de 3 à 1, se não leram "Os Caminhos de João Brandão": acreditem na Globo então!

    Vão lá na aldeia fumar do bão, mas quando o índio vem na cidade tomar uma com o presidente, não deixam. " ...virá, que eu vi!" ..." por isto é que o Brasil não vai pra frente, pegaram o pau do índio pra fazer cachorro quente!"

    ( pausa pra propaganda): _ Aos meus filhotes, dou: Licor de Cacau Xavier! -É bom para matar lombrigas! Quem não tem Targifor, toma Cewin!

    Estamos de volta, senhoras e senhores, depois das canções, e dos nossos patrocinadores, vamos ao que é sério: Aqui em Bombaim, estão vendendo camisetas estampadas com a cabra do Gandhi, por 100 rúpias, enquanto a Desobediência Civil, é encontrada em qualquer sebo, por 20. Vai entender quem não sabe ler se lava no Ganges e a literatura sendo água levar uma mijadinha de índio não é nada: despontuo desdedando a sessão!

    quarta-feira, 19 de maio de 2010

    Tri-bom

    Era uma vez tem cor sem ser mas faz rir com dor ter lar nos pés vai ver dar voz aos...

    terça-feira, 18 de maio de 2010

    Aí está, a nova arquitetura do lugar!


    O branco, quer todas as cores, aqui!


    Coloque suas fichas:

    Ligações Perigosas
    Senhor Director
    Chave da Porta
    Solicitações de Serviços
    Movimentação de Agentes
    Controle do Tabaco
    Rimas Não Remam
    Rins Não Riem
    Palavras São Escravas
    Textos São Tecidos
    O que você quer com isto?
    Sua peça não encaixa no meu motor!
    Eles remaram um verbo.
    Nós não rimamos nenhum barco.
    Agenda da Semana
    Papel de Rascunho
    ONG da Graça
    Jogo xadrez, e não: ping-pong!
    Pedalo bicicleta, e não: bola!
    Crio cachorro, e não: gato!

    Joguei fora a carimbada!


    Não vou mais ficar ensinando o b a ba nos corredores e sala as pessoas estão manipuladas instituídas mal intencionadas de instituição chegam prontas cumprindo o treinamento de tiros de quem não vai atirar de lutas de não lutar cursos pra guardar e outras rimas bobas parece até esta merda que escrevo que não leva a nada um dia acreditei num jabutí e entrei numa associação de escritores para ver de perto por três anos a mesma imposição caduca de mídias dos velhinhos não vou repetir a mesma coisa não sou nem um modelo a ser seguido não sou o campeão a minha a língua é suja minha poesia se desfaz vocês querem as mesmas piadas os mesmos gozos as mesmas bundas os mesmos cacetetes retrateis formas géneros modelos técnicas de bater vejam como sou forte vejam como sou gostosa vejam os meus assessórios enquanto eu digo vejam como sou torto vejam como eu erro e vocês vejam a minha religião vejam o meu deus vejam os meus amiguinhos olha o meu maridinho olha a minha mulherzinha estou rindo alto sou do partido que manda : Não, vocês são o câncer da humanidade, nem adianta usar disfarce de trabalhador, de bom, vocês são produtos empacotados a vácuo, nas prateleiras do tempo, consumidos por consumidores babacas ...demorei a entender que o sangue tem que correr lento nas veias mesmo nas altas performances estou gelado e coberto de razão quer me levar ao tribunal por um fogo pago o abutre arranca grandes nacos do meu fígado diariamente prometeu tem que cumprir estou amarrado na árvore do conhecimento ou deitado sobre a maria sem vergonha ou na grama ou rolando na relva ou nada disso pode colocar os seus pequenos mares diante das minhas duas pedrinhas de ardósia empatam olhos querida carta minha me escrevo falso em ti o retrato treme na longa exposição?

    Ontem, faltou rapé: abri meu vidro antigo, e tirei tipí, alecrim ,semente de imburana, desmanchei um palheiro, torrei tudo na frigideira, passei o cacete por cima, coei no coador de coar papinha; é ele que me faz espirrar!

    segunda-feira, 17 de maio de 2010

    O poder está mandando bem?

    Quantos grandes homens já desapareceram da História?
    O registro mais velho tem quantos anos?
    Qual o tempo de vida da pedra mais dura?
    O planeta terra tem quantos anos?
    Quem nasceu e não morreu?
    O tempo vai ser eterno como Zeus?
    Quando mudaremos de planeta?
    O que fazíamos no planeta anterior?
    Que distância tem daqui até o fim?
    O fim do homem vai deixar algo triste?

    "Na galeria, cada clarão é como um dia, depois de outro dia, abrindo um salão, passas em exposição passas sem ver teu vigia catando a

    Poesia que entornas no chão" ( CBH)

    domingo, 16 de maio de 2010

    sábado, 15 de maio de 2010

    - Escale rumo ao vazio do símbolo!


    Boletim de aplicação!


    Vamos difundir a luz?

    Minha grelha deixa silhuetas!

    Será que estou rimando dentro da palavra?

    Os filtros me deixam surdos para cores desnecessárias!

    Alguém tem um jogo de cokin pra me dar?

    Ar condicionado com televisão distorcem o meu texto!

    O presidente quer despachar de uma galeria de arte?

    A pontuação regula as imagens!

    Meu haze jogará com Mallarmé?

    Vou precisar de 21 linhas espectrais!

    Faltam pausas nestas frases?

    De concreto quero vedar o som e controlar a luz!

    Estamos silenciosos por dentro?



    Sou o fantasma, por trinta segundos.


    sexta-feira, 14 de maio de 2010

    Suas retinas não captam a minha cor

    Um dia uma história ia ser contada quando foi atropelada por um.
    Os gatos por serem perfeitos tem rabos em forma de,
    A abertura de maior definição tem um clube:
    Nós ouvimos estrelas de qualquer cor;
    Entre lagos a terra dá bandeira...
    Modelos de pensar são receitas anotadas por repartições?
    Começar a contar um conto causa espanto!
    No xadrez o meio do jogo depende da abertura ~
    Competição sem regras vai na frente e bebe água suja_
    Muitos boatos correm sem os corredores alinharem @
    Limpar o espelho d'água com mangueira azul dá bandeira $
    O som do nome do meu amigo Wesely parece muito com vê se li*
    Antes de tirar as suas credenciais verifique os ases na mesa<>
    Os monitores deixam nadar peixes fora do aquário
    Dentro da caixa preta tem um scanner de arquivar Brasília =
    Borboletas pintam quadros no próprio corpo sem performance #
    Performance é aceita pelo português de Portugal +
    Fissões nucleares espontâneas são possíveis para metais de transição interna-
    Estes elementos cobram o preço de serem elementais &
    Nunca vou escrever %
    Trema com o meu¨
    Ria com a minha}
    Y e semiótica faz k lar W/
    Dor dos outros é internada ^
    Aspas guardam""
    Somem as///
    Dividam as---
    Multipliquem as +++
    Subtraiam as***
    Esta equação é ( )



    A geometria espacial quer me confundir


    quinta-feira, 13 de maio de 2010

    Quem é o dono do periódico?

    Toda nova ordem do discurso tem maquinagem institucional.
    Nada físico pode apagar o etéreo.
    Em todas as casas sempre entram novos fofoqueiros.
    D. Maria Ana de Áustria, deveria saber disto.
    O poeta não é engajado.
    Este personagem, se for preciso, escreve também a doxa.
    Frases duras, sem sombras, catam milhos dos pombos.
    Sim, roubo o som, mas transformo-o em robe de ir dormir:rob-som!
    As estrias são esgarçados do tecido, que é pele, água, ar...
    A mudança de olhar, novos suportes, enquadramentos longe da lei dos terços, fragmentos estruturalistas:::sustentabilidade!
    Este Palhaço parla neste circo, sem lamento entrega o pão, cantando: lá lá...
    Talvez a escolha do modelo...
    Quem sabe outra formatação...
    Se os críticos tivessem a mesma substância dos artistas, fizessem o mesmo percurso: teríamos melhores críticos?

    Uso um rato pra desenhar...


    quarta-feira, 12 de maio de 2010

    Não vire com o polegar!


    Esta é a postagem 1940, ainda faltavam 18 anos para este doido nascer, papai estava com 5 anos -dando as suas primeiras pedaladas?-, e mamãe era um bebê nas minas gerais: aposto que deve ter um dado que caiu de quina!

    As postagens aqui neste punctum são o diário de bordo deste navegante sem nau, não ferem a água literária de nenhuma ilha, tão pouco tem um projecto de pesquisa actual, são sim instantâneos que metralham o meu dia-a-dia sem medo de acertar transeuntes desavisados, se daqui sair, ou chegar, algo de concreto, será, ou não, escolhido para livro, ou exposição formal: nos moldes do ontem...

    A proposta do blog, que está escrita na primeira página, já diz tudo, mas como as explicações não funcionam, para quem já tem outro caminho, assim como as apresentações dos livros, as orelhas, os prefácios e posfácios: nos escapam...digo de novo!

    Pensar não faz parte deste corpo. Ele dança desengonçado. Baila fora do seu tablado.

    Vamos bater bafo?

    terça-feira, 11 de maio de 2010

    Ao gênio:


    Todos os versos, de bruços, aguardam a penetração silenciosa, não arrisque intimidá-los com tiros ao alvo, ou artes marciais, eles virgulam pausas por você, seu dossiê foi montado de acordo com o partido, ninguém vai te dar a gratificação de penetrá-los por capacidade própria, se eu pudesse lhe daria duas vírgulas, uma de frente para outra, assim poderias entrar com sua exclamação!

    Tolos servem o poder.

    Abjurar, só para Pasolini's...eu não quero o lugar ao sol, dos ditos intelectuais do meu país, nem tenho país, nem sou intelectual, e sei que o sol vai esfriar antes de qualquer ciência, mais um Virgulino, e um mandacarú, pra você: menino bem criado por papai e mamãe.

    Antes de ti, dei linha na pipa sem um nó na lata: vi passar por cima dos telhados o meu sonho de voar, nem os embaraços deste gaguejar detém o ponto de rompimento.

    segunda-feira, 10 de maio de 2010

    De nada servem, asas, para não voar.


    Dentro do concreto a linha grita: construção!



    Esses atos não são de um Bull Cão...


    A lua é um gato no Paranoá.


    Aos Monitores:

    Você está no tubo
    dando voltas pelos corredores
    a velocidade é menor
    que os seus passos
    a conversa com a tribo
    não convida nenhum xamã
    suas mutretas quer outra legislatura
    onde foi parar o meu relógio?
    Meto o dedo na sessão extra ordinária
    a luz verde de um vaga-lume
    o olho vermelho filma minhas digitais
    ponto de outra diagramação
    nutre meu jardim
    estes versos administrátivos
    não te dizem respeito
    mas
    a prosa entope suas artérias
    circular ofício
    restrito ao rito
    rimem minha barca
    movam meu remo
    ninguém vai morder a isca?
    Ramos de arruda na orelha espantam qualquer inquérito
    fatias de queijo minas
    tiram o gosto
    do amargo café...
    O tubo é sua galeria
    meus olhos deslizam despreocupados.


    Ao leigo dou pontos sem cicatriz.

    A minha visão de sapo é fantasmagórica.
    O meu manual não deixa digitais.
    A minha carne é exposta nos açougues.
    O meu dedo não indica funções.
    A minha máquina quer me esgotar.
    O meu tecido não esconde bundas.
    A minha língua amarra o colóquio ao clássico.
    O meu revolver não masca moscas.
    A minha tia Diva é Divina.
    O meu jogo não quer tendências.
    A minha fala é o meu exercício.

    domingo, 9 de maio de 2010

    A poesia esteve na minha casa.

    Eles saíram de Vitória da Conquista BA, dia 24/04/10, às 8:30 da manhã rumo à África , numa volta ao mundo de bicicleta, no projeto Ecociclo-Turismo, promovendo integração e paz, com contatos : Blog; 36.spaceblog.com.br & E-Mail: eco-ciclomtb@hotmail.com / canodale@hotmail.com / Orkut: André Habilidade / Eco-Ciclo / Fone: (77) 9991-6113 / (77) 8833-7863 _ Se Alguém quiser contribuir: Conta:Ag 188-0 c/c 47811-3 - B. do Brasil: Edson V. Nascimento & Conta Ag 3176-3 c/p 9246-0 Banco do Brasil: André Luiz X. Santos.