quinta-feira, 13 de maio de 2010

Quem é o dono do periódico?

Toda nova ordem do discurso tem maquinagem institucional.
Nada físico pode apagar o etéreo.
Em todas as casas sempre entram novos fofoqueiros.
D. Maria Ana de Áustria, deveria saber disto.
O poeta não é engajado.
Este personagem, se for preciso, escreve também a doxa.
Frases duras, sem sombras, catam milhos dos pombos.
Sim, roubo o som, mas transformo-o em robe de ir dormir:rob-som!
As estrias são esgarçados do tecido, que é pele, água, ar...
A mudança de olhar, novos suportes, enquadramentos longe da lei dos terços, fragmentos estruturalistas:::sustentabilidade!
Este Palhaço parla neste circo, sem lamento entrega o pão, cantando: lá lá...
Talvez a escolha do modelo...
Quem sabe outra formatação...
Se os críticos tivessem a mesma substância dos artistas, fizessem o mesmo percurso: teríamos melhores críticos?

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