domingo, 18 de abril de 2010

A idade não madura

Ninguém sabe tarde
A língua lambe a manhã
Sempre tem uma última dose

2 comentários:

Isaias de Faria disse...

nunca se sabe para se ter certeza.

Cássio Amaral disse...

gangreno o texto
mato a síntese
concentrada na retórica

o trem aqui tá bão heim robson!

vamos nessa.