quarta-feira, 7 de abril de 2010

Apenas um ponto espera o passageiro

Quem não sabe ler mete o dedo
A digital escreve ponto.
A chuva não consegue lavar o rio
Quem não sabe escrever déda
A digital marca a toca da sessão
A chuva não esfrega o ladrão
Quem sabe ter enfia o dedo na instituição
A arma do bobão é dedo no cão
A arma da instituição sempre mata impune
Quem não tem coxia deixa cair o mote
"A", fora do círculo, nunca foi entendido
A moça foi pega com o dedo no cinema
Quem era o lanterninha?

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