sábado, 27 de fevereiro de 2010

Semidecídua?


O canivete não quer abrir. Mordeu a língua.

Lâminas cornetas do ontem, não tocam mais as peles?

Estes versos da mesma frente...

Quando bastava um bom fio e uma madeira mole.

Nortes imantados por imã de auto-falantes desmontados...

Louca trajectória!

A relação com o chão nas pontas dos dedos, vê como ervas daninhas brotam?

Bolinhas brancas são ovos de minhocas!

Quero tanto poder contar uma mentira só minha.

Hoje o jardineiro chegou cedo contando que os nossos mamões estão sendo comidos por um saruê. Não será um morcego?

O servo sabe que seu senhor também é servo?

Minha Rússia sem a minha presença.

Vou construir dentro da frase um canteiro para críticos colherem espinhos!

Vocês querem mono-culturas?

A especificidade da longa distância me deu um aparelho-circo-vascular eficiente.

A leitura, desde o Galinho Frederico, me acorda dos meus sonhos...

A música de fundo é Jackson do Pandeiro! "-O Rei do Ritmo-"

O apoio pro ma use deslizar é AMERICA de Monteiro Lobato!

Brinquedos trocados quebrados perdidos doados acumulados em desuso: Nunca um coleccionador como vocês concebem.

Uma forquilha bem feita um dia fiz: Y

















2 comentários:

Cássio Amaral disse...

Filosoficamente bem fotoescrito

Isaias de Faria disse...

fotos e textos de um estilo próprio, robsom. bom vir aqui ver criações assim. abraço grande, isaias