domingo, 21 de fevereiro de 2010

Exercício de diluir

As definições cariam, assim como vírgulas, espaços são comprados, negócios negam qualquer cio: encomendam-se palavras aos edifícios. Por favor todos os blogs me comentam.
Quando amanhecer esperando escrever, espero-te na nave de fazer compras, lugar onde todos comungam, olharemos as novidades baratas, mais uma tralha pro entulho. Depois do ponto final...
Me picaram com possibilidades, entre comover e ferir: não jogo dados. Vizinhos são ninhos de outras aves, não toquem nos ovos, piolhos que coçam em ti não roçam lá.
um ritmo de juventude quer ainda ser novo diferente interrogação desconexão juntar todas as vozes disparadas fragmentos de conversas que ficam enquanto deslizo nesta BR INFINITA penetrado por vozes que sem lubrificação querem arrombar com o perfume errado milimétricamente meu poro o maior orifício seu pelo membro falo pele filme imagem tecida dos trapos de outras colchas fruídos odores Cardan corrente bit propulsor qualquer belo horizonte é apenas ainda a idolatria da paisagem do por do sol nascentes borbulhantes terra que ronca nomes de santos nas cidades buracos pequenos cumes parques recortam a natureza ideal sem espinhos ou pedras no caminho nada diferente da estrada real me sento de novo com a vida nos bosques faço a caminhada confortável entre páginas com a bunda no macio.

Um comentário:

Isaias de Faria disse...

robson, fiquei triste de não poder me encontrar contigo aqui no café com letras. fiquei afim te te ver, trocar idéias, teria sido muito massa. espero q tenhamos outras oportunidades. como foi ?