sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

mínima, sem o Sal amargo!


quando o sangue vir não acha buraco pra entrar. quando o sangue ver acha buraco para entrar. Quanto sangue vi sem buraco para entrar? passam sem a mínima educação de um cumprimento as filhas dos directores me poupando um boa tarde de menos se fosse me relacionar só com os que já conheço não faria mais nada na vida que ficar falando que foi que comprou que sentiu que sabe que tem: aquele eterno que que que! o jornalista passa de volta e recebo uma rizada lagarto com z que não sei o que quer dizer apenas olho com o filtro verde de policarbonato gravia de uma amiga gralha padrão do exército brasileiro e sedutor da família verde oliva um exemplo a ser seguido pelas organizações das fileiras das forças armadas deste país para completar o discurso de pompa que todos merecem em certa dose de soma nos postos de todas as fronteiras de qualquer linguagem: riam só uso o indicador nesta e em qualquer tecelagem, não é que perdi os outros não é que é o mesmo que vovó usava para dizer que com ela era no dedo puxando o gatilho invisível diante de quaquer olhar vacilante.

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