terça-feira, 22 de julho de 2008

não consigo impostar nos agudos

E o outro com a língua fora do rabo?
Viva todas as realidades desta ficção!
América latina sentimentalóide, chora?
E acabaram com o carnaval, Flusser!
Anda antes que eu perca o bonde, sobe?
Dou com o dedo na tecla, espaço pardal!
Anotar a placa do caminhão no subsolo?
Onda dá só que faz quebrar prancha véi!
Ok então depois de todos nus vou correr o dedo sem controle na prosa poética que cronica sem medo com o dia a dia do palácio de concreto matando um dragão por dia estico o couro e faço um tamborim gigante que gatão exclama o carioca sem saber do fogo do rabo da crista da onda onde minha lança penetrou até o fim. Contudo, o que decidiu este embate relativamente pouco importante?

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Só duas palavras:

Du caralho!!!!