É de dentro deste pensamento que parto pra arrancar o texto, ninguém pode dizer que ele sempre esteve ali, ou mesmo que ele foi criado por mim que me assombro com a idéia daqueles que procuram a forma de serem divulgados através de programas de televisão ou matérias nos jornais fincando penas de pavão em suas próprias bundas , sem terem criadas as suas cores, ou a textura, ou que acreditem em: teste de você quer ser, e ri de pegadinhas forjadas em plástico reciclado, não posso ter maior prazer em relatar, muito mais do que se fosse eu o entrevistado, fosse eu o famoso, sem poder dizer tudo do jeito que bem entender, deixo o mármore das nuvens de julho dito no mármore negro deste salão, e passo às outras salas da doutrina secreta de todos os volumes escritos, e por escrever, sem nenhuma medida preliminar.
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