sexta-feira, 11 de julho de 2008

DIS TRI TO FEDE RAL


Àqueles que precisam de deuses e de leis para ficarem quietinhos em seu canto e nós que não precisamos nem de deuses nem de leis apenas o canto que pode bem ser recanto o refúgio de homens e suas crendices homens supersticiosos super ociosos nada divinos estas maquinas de repetição incontroláveis colocando outros filhos substituindo a instituição negando a intuição com medo de descobrirem lá dentro o cocozinho que somos enquanto não vôo não vento não fala à estes eu precisava mesmo de uma sombra pra sentar olhar nos olhos e revelar prata entregar ouro e deixar que sigam pensando que ganharam que são os melhores enquanto olho pelo retrovisor e vejo sucupira florida que me dará sementes amargas para a minha garganta cansada de ladrar: Voltaire Voltaire Voltei _ Policio o poder falar, civilizo o movimento, comedido na ação, planto rosas para o estrangeiro...

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Brother,

Seus poemas estão demais, cada um melhor que o outro, sem comentários.

Sobre Brasília sou suspeito de falar, sofri muito aí. Penso que o poder corrompe sempre e esse jogo não é meu, recuso o poder!
Quero é que tirem a grana desses safados e calhordas aí...
O povo ainda precisa acordar!

Mas é um processo histórico de dominanão de cinco séculos, Sérgio Buarque de Holanda já falou em Raízes do Brasil.

Não é phácill, imagino ainda mais pra você um pensador nato e livre encarar o trem

Abraço.