Seu pequeno teatrinho de concentração papel de sério familiar ali ó veja viu então quer mais quanto aperta mano solto assusta sempre atleta santo poeta é o de todo dia toda hora noite adentro gosto de escrever no escuro só com a luz do ecrã vamos lá tem tem com jaçanã tam-tam 1881 relicário representatividade no processo humanitário tudo cercadinho no palácio bobo da corte corte ação take terciário pau de fogo terceirizado candidato de periferia com um simples pensamento se posso pedir pra isto porque não pra aquilo pro quilo tira gosto alambique ala tapete voador sopra agosto lambe bananeira pau pereira novo porque velho deu barriga sua mula empacou em falatório leva e trás pensando que todos são otários fio descascado como tantas outras tantos no entanto o assunto não foi suficiente não precisei uma certa eficiência tem ciência nesta academia bota pink folie pro nordeste em Budapeste na lorota de bar vai eu quero contar sai da minha via tia que lia agora leio-me por inteiro no espelho diariamente e gosto do que vejo com intensidade de continuidade a qualquer preço garantia de todo dia toda noite toda tarde manhã também é sempre pra amanhã quero pra ontem vão bora cola na gola de galã de outrora num velho filme cult empoeirado fake não me diz nada pois minha leitura de imprensa sempre foi de limitação e tendência esporte amador crônica literária quase nada que queria levar pra casa já com os livros os bons quando estavam nas últimas páginas consultava rápido no balção de requisição se havia mais deste autor com medo de ficar sem ele como companheiro luz de outras salas...
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