segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Computador de mierda!

 Quando comecei postar todos ficaram preocupados com a minha insistência em texto & imagem sempre no mesmo poste falei mas eu comecei vendo as figuras fotografo desenho pinto bordo imagino dentro do tempo espaço desde pequeno pra mim é tão natural como os outros lendo o jornal jardim ou rei nado pedalo corro caminho bati muita pelada de vôlei basquete futebol sinuca purinha Single mas vez ou outra o computador empaca deve estar ficando velho comigo dedo desce toma café e continua sem poder editar a fotografia da janela de trás agora fechada na pista escorrega solta a pele arbitragem ponderem falem do meu cabelo branco felpudo esvoaçado indicando muitos sentidos desistam de seus vestidos rasguem na cara da costureira singular seja retícula rotina retina dona tina seu gamela e pássaros alvoraçados outros laçados caíram no meu lacinho mas isto já tem tempo nem foi aqui ação corta tomada número dois última gota de café mais rapé vamos embora senhores e senhoras de siso Sissi só dá lá mi se boina pintar na tela reiterando um pleonasmo vicioso conselho de alguém rei enterro rainha leve antes de mate levar dama passa tempo popular pracinha do interior aposentados São Lourenço Minas Gerais se desencadear um frenesi coletivo pós pandemia não acaba o pandemônio nem em Minas pergunta um ingênuo sem saber que Minas Não Há Mais ou tanto faz o globo repórter está incentivando o  turismo interno até capela de ametista já sugeriram que horror não sei porque mas estou querendo começar outro projeto de pedalar com o material que tenho preciso parar pra pensar?

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