sábado, 19 de abril de 2014

Esta água não chega ao parlamento

Quando a letra penetra no íntimo do branco revira sua geografia descobre partículas de outros tempos muito além do bem e do mal de um discurso que se diz atual onde aqueles que nem desconfiam dos fundamentos querem dizer para quem criou o quê é a criação fundamentalistas adoecem conceitos a seita da formiga não me faz entrar no buraco era colorida a razão costumes tribais satisfazem as localidades aquele que curtiu Gandhi toma banho no rio sujo adora vacas ou é dono de um monopólio de curtição esta prosa pensa que me leva na conversa elefantes de marfim  rumam para o cemitério numa marcha de cacarecos arqueológicos lentamente descem você que nunca saiu de casa que nunca rompeu o cordão umbilical espera construir uma nova civilização com variedades e lugares comuns mascando clichês açucarados até virar borracha escrito ri chora sente ignora tosse gagueja sabe se orientar por estrelas apagadas é feito de luz nas trevas...... 

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