segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O cimento da Diva escorreu no asfalto

Este foi o ponto de partida da BR INFINITA, o portão da direita, o marrom com parede vermelha, de onde saímos na época era azul, claro mas não importa o casal de bicicletas não somos nós o ano não é 76 uma duque de caxias minúscula o 290 reformado e o bairro já tem até ladrões que chic minha tia já chutou o cu de um deles e publicou nos quatro ventos sua ficha no imaginário local a árvore da direita pode contar melhor esta história já não sabemos mais quem manchou todas as paredes este azul claro com rosa da esquerda fica como meu punctum ele me pica mais que os desenhos das bicicletas talvez por lembrar que era apenas uma que nos levava a do Ribeiro do Ribeirão da Cota do Ribeirão Preto esta era nossa anhangüera eu na garupa e Bizé pedalando eu formando a futura campeã de ciclismo e namorando a campeã de handball da cidade sempre foi a melhor da cidade ela simplesmente derrotou os italianos da bocha em São Paulo um pisão no mestre de capoeira em Brasília é só questão de tempo e lá está ela vencendo em alguma coisa ou deixando alguém ganhar sem dar a mínima importância e este outro eu parece grande demais em relação a ela partimos daí fomos na casa da mãe do João Cueca sou um péssimo contador de história pois nem contei que ele morreu o cuequinha perdeu a mulher pro goleiro e as bandas que dávamos demos encontramos portas e janelas no ferro velho por um bom preço estamos pensando em ir lá buscar um material de construção agora em fevereiro tem 3 anos que estamos construindo é que depois de quatro meses da nossa terminada continuamos com os amigos as suas e gostamos deste exercício e novamente ela ganha eu perco o cubo do jardim e deixa que a luz parta estes dois,,,

Nenhum comentário: