Muito comum perder tempo com as coisas dos outros que não reconhecem o perdido tão pouco pagam o pedido e assim por diante método imprevisível instante absoluto nudez pra tudo sem véu nem espingarda de longo alcance para por brincos em gatos no quintal do De Paula lá por Taguatinga afora devora meu sobrenome jornalista de cabide a cabine do metrô está um horror pior que subsolo do buraco da onça a rodoviária do plano piloto é uma grande feira popular internacional pobre suja imprestável os deputados deveriam fazer uso dispensem seus motoras e vão no dedão pra rodô tomar uma de alambique do sujeito do isopor cachaça ambulante leva também o seu comandante cara de informante religioso da boca pra fora falatório citação idiota pregação fanfarrona de um deus que come os seus miolos ligado na tomada preso na gaiola das loucas solta este passarinho exterior estrangeiro passaporte vencido que nunca foi usado documento desnecessário uma volta ao mundo no setor de embaixadas pedalando ou correndo é mais bem proveitosa diga ao Charles que fico Pico deve estar lá na sua Brasilândia de Minas toca Raul porra a mesma necessidade familiar de afirmar que o que foi ruim foi bom tipo Zezinho sofrendo empurrando carro na areia daqui pra Bahia por dentro e ainda mandando um mas foi bom moço vai assim mesmo do jeito que der do modo que mandarem ou como queiram ela ou todas elas que me tiveram nas mãos nos armários em gavetas arquivado.
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