domingo, 11 de julho de 2021

Agora é normal morrer mil e tantas pessoas por dia só de uma única doença que pode ser evitada com meia dúzia de cuidados.


 E quando lembrou foi daquilo que não era preciso lembrar alto lá leitor apressadinho no posto depois de pegar o baú fardado na descida do colorado subsolo do quatro Otávio não me conta história só o Paulo em troca do meu agasalho nos seus calções do Elói puídos pelo asfalto quando criticamos a imprensa é na essência e não mal intencionados feito a presidência pra manter seus membros no paralelo é pior que notícias populares até do que aquele jornal dito comunista que circulava de graça nas repartições se brincar ainda circula não é fácil gente que nunca foi leitor agora se empolga com qualquer texto mequetrefe de caveiras de associações eleitoreiras procurando cadeiras confrades pro frades pré padres da literatura ainda seriam melhores do ver ouvir ler falar sobre a merda gosmenta de qualquer um que governa desgovernando este país e seus encantos fantástico absurdo fictício casa de mãe Joana joaninha do caboclo carinho desenha projetos de encomenda maracutaias cambalachos de praxe sobrevivência se fosse pra parodiar poeta diria confesso sobrevivi sobre vivo sub vi li ouvi falei escutei senti cherei bebi em fontes limpas sem tremores na água mostrando o fundo todos os sentidos e a prontidão na ação suficiente pra não ser enquadrado por nem um moldureiro de plantão mas não fica assim querida quem sabe na outra reencadernação você não vem leitora com suas leituras que não sejam as minhas pois aí não precisamos falar sobre ou seria aquele papo de sabe como vejo aquele autor hora bolas a minha relação com o texto engloba inúmeros textos clássicos lidos antes e depois já está de bom tamanho pra um domingo de madrugada insone.

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